Os diretores/roteristas Jason Friedberg e Aaron Seltzer especializaram-se em um tipo muito particular de cinema, a paródia de grandes sucessos do cinema.
E depois de pegar no pé dos filmes de terror com a franquia "Todo Mundo em Pânico" e brincar muito com as aventuras de heróis e filmes catástrofe em "Espartalhões" e "Super Heróis a Liga da Injustiça" eles agora viram sua metralhadora giratória contra a Saga Crepúsculo.
O ritmo é o mesmo de sempre, uma piada depois da outra, sem deixar ao público sequer um minuto para respirar; Becca (Jenn Proske), vai viver com seu pai, xerife de Sporks e lá conhece na escola Edward Sulen (Matt Lanter); membro de um clã de vampiros.
Mas também conhece Jacob White (Chris Riggi), um adolescente indígena que se transforma em lobisomem.
A grande brincadeira dos diretores, desta vez tem um acabamento mais completo, com cenários e figurinos idênticos aos do filme original.
Além disso, detalhes quase sutis como os gestos e olhares da atriz Kristen Stewart devidamente imitados por Jenn Proske; assim como o topete do galã Robert Pattinson, transforma-se em motivo certo de risos, desde a primeira cena de Matt Lanter.
Como as boas paródias de cinema que eram tradicionalmente feitas pela revista MAD, este "Vampiros que se Mordam" é uma ótima razão para os fãs não xiitas darem boas risadas.
Só espero conseguir continuar vendo os próximos filmes da Saga de agora em diante sem cair na gargalhada.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Os Vampiros que se Mordam: Para rir da Saga Crepúsculo
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