Em tempos de crise econômica, Hollywood tem se concentrado em levar em consideração acima de tudo, a repetição de fórmulas que já passaram pelo teste das bilheterias e conseguiram sucesso.
E isso, depois da performance de "Se Beber Não Case" (2009) inclui o anteriormente muito mal visto, mundo do politicamente incorreto.
Em "Professora Sem Classe", Cameron Diaz é Elizabeth, louca para casar-se com algum ricaço, ela é obrigada a voltar a lecionar para sobreviver, quando seu noivo banqueiro a dispensa às vésperas do casamento.
Mas ela tem um plano: fazer um implante de silicone nos seios para aumentar suas chances de conseguir um marido rico.
Com esta ideia fixa na cabeça, ela chega na escola revelando-se uma péssima profissional, mau caráter, cheia de vícios e sem dar a mínima para seu trabalho, ou seus alunos, até o momento em que descobre que o sucesso deles pode render-lhe o dinheiro extra para sua cirurgia.
Cameron parece estar se divertindo muito no papel, enquanto contracena com um bom elenco que inclui Justin Timberlake, como um professor que Elizabeth descobre ser muito rico e por isso deseja conquistar a qualquer custo, e especialmente a comediante Lucy Punch, fazendo Amy, a professora certinha, mas terrivelmente competitiva que bate de frente com Elizabeth.
Dirigido por Jake Kasdan e roteirizado por Gene Stupnitsky e Lee Eisenberg, dupla responsável pelo seriado "The Office", o filme é entretenimento rápido e uma nova possibilidade para mostrar o mundo das escolas americanas sob uma ótica diferente.
Nada de professores heróis que lutam contra o mundo por seus alunos em situações dramáticas, a ideia aqui é rir um pouco, nem que seja de piadas de mau gosto.
sábado, 20 de agosto de 2011
Em "Professora sem Classe", o politicamente incorreto chega à escola
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