O seriado esteve na TV durante 6 temporadas, fazendo sempre muito sucesso e levantando uma boa dose ocasional de polêmica. Durante seu tempo de exibição, pudemos acompanhar as aventuras e desventuras de Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker) e de suas três amigas, Miranda Hobbes (Cynthia Nixon), Charlotte York (Kristin Davis) e Samantha Jones (Kim Cattrall).
Cada uma vivendo à sua maneira as alegrias e os dilemas da tão sonhada liberdade feminina, fomos presenciando estas quatro representantes de uma geração de mulheres que chegava aos trinta anos prontas para alcançar tudo aquilo que suas avós e mães sequer ousavam sonhar.
Quatro anos após o último episódio, retomamos a história, com Carrie Bradshaw no papel de narradora, observadora e personagem ao mesmo tempo, o filme começa relembrando, ou para quem não acompanhou o seriado, informando onde tudo terminou: Charlotte está casada e feliz com o marido e com a filhinha chinesa que adotou. Miranda também está casada com o barman Steve e tem um filho, Samantha está vivendo com Smith, um ator de Hollywood e Carrie continua como uma escritora de sucesso, em fase de namoro mais estável com Mr Big (Chris Noth).
Claro que sempre há espaço reservado para uma dose extra de frivolidades, jóias, acessórios, roupas e sapatos caríssimos, luxos aqui e ali justificam o orçamento de 65 milhões de dólares da produção e enchem os olhos de quem sempre curtiu o lado fashion da série em particular.
Dirigido por Michael Patrick King, o filme acerta no tom ao manter o mesmo clima do seriado. Sem entrar em muitos detalhes, para não estragar a surpresa de ninguém, o reencontro das amigas acontece, os conflitos vêm à tona e antes de chegar ao felizes para sempre, ainda existem muitas arestas a serem aparadas.
E pelo menos duas personagens iluminam a tela a cada aparição, a pequena Lily (interpretada pelas gêmeas Alexandra e Parker Fong), a filha de Charlotte e Louise (Jennifer Hudson), a assessora contratada por Carrie que está apenas no "início" de sua aventura em Manhattan, por assim dizer.
No final, o inevitável gancho para uma continuação; que por sinal já vem sendo devidamente costurada. Tomara que não demore muito para chegar.
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