A franquia de ficção científica chega aos seu terceiro filme. A ideia é novamente a de mostrar alguém que consegue viajar no tempo e desta forma interferir no passado para obter resultados diferentes no presente.
Sam Reed (Chris Carmack) descobre que tem essa capacidade e a usa para ajudar o FBI a decifrar crimes complicados, identificando assassinos.
Suas ações são muito bem planejadas e controladas, para que não interfira nas cenas que presencia, mas ele encontra uma oportunidade de salvar sua namorada assassinada há cinco anos, depois de descobrir novas provas que podem inocentar o homem que foi condenado pelo crime.
Claro que sua ação acaba se revelando desastrosa e não só não consegue salvar a namorada como sua interferência acaba criando uma realidade alternativa ainda mais perigosa e complicada já que ela resulta no aparecimento de um terrível serial killer.
A boa ideia que iniciou a franquia, de alguém com a capacidade de modificar o passado é bem aproveitada por aqui, criando um suspense razoável, onde a exemplo do primeiro filme, estrelado por Ashton Kutcher, cada nova interferência acaba criando novos problemas.
Além do mais, para o público feminino, a presença na tela do galã Carmack pode servir como um estímulo extra.
As inúmeras viradas na trama, bem como o final eletrizante fazem do filme uma boa alternativa para este final de semana chuvoso que se anuncia.
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