Relacionado há algum tempo na lista dos filmes mais aguardados do ano em um ano em que não faltaram mega estreias, a superprodução 2012 chegou na última sexta-feira, com grande alarde, aos cinemas do mundo inteiro.
O resultado se refletiu nas bilheterias, até agora, com apenas 5 dias de exibição, o filme já rendeu 235 milhões de dólares, 74 milhões apenas no final de semana de estreia.
E se os trailers já adiantavam que o filme teria algo de grandioso, eles revelavam muito pouco do tamanho do espetáculo de destruição que estava por vir.
Essencialmente visual, o roteiro pode se revelar decepcionante, especialmente para quem esperava por maiores detalhes sobre a tal da Profecia Maia, que teria selecionado o ano de 2012, mais especificamente o dia 21/12, como o último da História da humanidade no Planeta.
O filme acompanha a história do geólogo americano Adrian Helmsley (Chiwetel Ejiofor) que descobre com colegas na Índia que uma estranha "tempestade solar" provocou o bombardeamento da Terra por Neutrinos, que por sua vez, estão causando um aquecimento anormal do núcleo do planeta.
Os governos das nações mais poderosas da Terra são avisados, mas mantem a situação em segredo, enquanto criam grandes naves onde embarcarão os chefes de estado, cientistas e quem puder pagar 1 bilhão de euros por sua passagem.
Logo chega 2012 e Jackson Curtis (John Cusack), um escritor que não faz muito sucesso e por isso, trabalha como motorista de limousine para um milionário russo, descobre que os terremotos que acontecem com cada vez maior frequencia são um problema realmente sério e decide escapar com a ex-esposa Kate (Amanda Peet) e os filhos, para tentar sobreviver ao caos que agora reina.
Roland Emerich, mais uma vez, coloca "fogo" em tudo e mesmo assim consgue construir uma história onde deixa bem claro quem são os mocinhos e quem são os bandidos e assim como em "Independence Day" (1996), os primeiros além de um "bom coração" têm aquela sorte que os faz escapar sempre por um triz de toda e qualquer situação, mesmo as mais desesperadoras.
Para sentar no cinema, com o maior pacote de pipoca possível e curtir o espetáculo visual, já que as quase 3 horas de filme não oferecem muito mais do que isso.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
2012 - O espetáculo da destruição
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